AEA alerta para perigos de químicos presentes em produtos do quotidiano
O
aumento dos casos de cancro e infertilidade pode estar associado a um
tipo de químicos comum em muitos produtos do dia-a-dia. O alerta consta
de um relatório da Agência Europeia do Ambiente (AEA), agora publicado,
com base em inúmeras investigações realizadas nas últimas décadas.
A
Agência Europeia do Ambiente (AEA) sublinha que estes químicos
encontram-se com frequência na comida, nos cosméticos, nos medicamentos,
nos pesticidas e numa série de produtos que se usam no dia-a-dia da
casa.
Em paralelo, as últimas décadas assistiram a um aumento «significativo» de muitas doenças como certos tipos de cancro, infertilidade masculina ou diabetes.
As certezas cientificas dos efeitos sobre o homem não são totais, mas são claras as influências destes químicos sobre os animais de laboratório ou selvagens.
Sinais de "alerta" para os humanos que levam a agência europeia a pedir "precaução": deve ser limitada ao máximo a exposição a este tipo de químicos. Estamos perante uma falha na proteção ambiental.
Os especialistas sublinham que é quase impossível ter a uma evidência cientifica clara dos efeitos sobre as pessoas, mas tudo indica que estes químicos também afetam o nosso sistema hormonal e potenciam o aparecimento de várias doenças.
A Quercus sublinha que este relatório é importante porque confirma aquilo que as organizações não-governamentais já suspeitavam.
Em declarações à TSF, Susana Fonseca explicou que é quase impossível chegar a uma evidência cientifica direta em relação aos humanos, mas são tantos os estudos sobre animais que mais vale prevenir do que remediar.
A Quercus não pede o fim destes químicos, mas uma forte regulação. Para as pessoas, o conselho essencial é usar o menor número possível de produtos artificiais.
Fonte: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2513370&tag=Ambiente&page=-1
Em paralelo, as últimas décadas assistiram a um aumento «significativo» de muitas doenças como certos tipos de cancro, infertilidade masculina ou diabetes.
As certezas cientificas dos efeitos sobre o homem não são totais, mas são claras as influências destes químicos sobre os animais de laboratório ou selvagens.
Sinais de "alerta" para os humanos que levam a agência europeia a pedir "precaução": deve ser limitada ao máximo a exposição a este tipo de químicos. Estamos perante uma falha na proteção ambiental.
Os especialistas sublinham que é quase impossível ter a uma evidência cientifica clara dos efeitos sobre as pessoas, mas tudo indica que estes químicos também afetam o nosso sistema hormonal e potenciam o aparecimento de várias doenças.
A Quercus sublinha que este relatório é importante porque confirma aquilo que as organizações não-governamentais já suspeitavam.
Em declarações à TSF, Susana Fonseca explicou que é quase impossível chegar a uma evidência cientifica direta em relação aos humanos, mas são tantos os estudos sobre animais que mais vale prevenir do que remediar.
A Quercus não pede o fim destes químicos, mas uma forte regulação. Para as pessoas, o conselho essencial é usar o menor número possível de produtos artificiais.
Fonte: http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=2513370&tag=Ambiente&page=-1
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