A Amazon, a Apple e a Microsoft dependem do carvão e do nuclear para alimentarem os seus serviços em nuvem, refere a organização ambiental Greenpeace, num relatório divulgado nesta terça-feira, em que elogia o Facebook, o Google e o Yahoo.
O relatório “How Clean is Your Cloud” dá conta do comportamento das grandes empresas tecnológicas na gestão do armazenamento de dados “na nuvem”, ou seja, em servidores disponíveis online a partir de qualquer periférico (cloud computing).
"Se estes dados já não são armazenados nos computadores ou nossmartphones dos particulares, eles estão em centros de dados" que conservam e disponibilizam todos os dados que acumulamos, afirma a Greenpeace. Por isso, estes centros de dados “consomem uma grande porção de electricidade: o equivalente a cerca de 250.000 lares europeus em alguns casos”, prossegue o relatório. Segundo a Greenpeace, “o forte aumento da utilização da Internet está a ser alimentado por energia ‘suja’”.
As norte-americanas Amazon, Apple e Microsoft “não dão atenção suficiente à origem da electricidade que consomem” e recorrem ao carvão e nuclear para alimentar os seus centros de dados, considera a Greenpeace.
O Yahoo e o Google, por seu lado, continuam “a dar o exemplo” – mostrando-se comprometidas em mudar para as energias eólicas, solar e hidroeléctrica –, ao passo que o Facebook “é agora [uma empresa] amiga das energias renováveis”, de acordo com este relatório. A rede social de Mark Zuckerberg “deu o primeiro passo na direcção certa com a construção de um centro de dados, na Suécia, que pode ser completamente alimentado através de energias renováveis”, disse à AFP Casey Harrell, um responsável da Greenpeace.
A Apple disse ao jornal New York Times que está a conceber dois grandes projectos energéticos na Carolina do Norte, um de painéis solares e outro de células de combustível.
"Se estes dados já não são armazenados nos computadores ou nossmartphones dos particulares, eles estão em centros de dados" que conservam e disponibilizam todos os dados que acumulamos, afirma a Greenpeace. Por isso, estes centros de dados “consomem uma grande porção de electricidade: o equivalente a cerca de 250.000 lares europeus em alguns casos”, prossegue o relatório. Segundo a Greenpeace, “o forte aumento da utilização da Internet está a ser alimentado por energia ‘suja’”.
As norte-americanas Amazon, Apple e Microsoft “não dão atenção suficiente à origem da electricidade que consomem” e recorrem ao carvão e nuclear para alimentar os seus centros de dados, considera a Greenpeace.
O Yahoo e o Google, por seu lado, continuam “a dar o exemplo” – mostrando-se comprometidas em mudar para as energias eólicas, solar e hidroeléctrica –, ao passo que o Facebook “é agora [uma empresa] amiga das energias renováveis”, de acordo com este relatório. A rede social de Mark Zuckerberg “deu o primeiro passo na direcção certa com a construção de um centro de dados, na Suécia, que pode ser completamente alimentado através de energias renováveis”, disse à AFP Casey Harrell, um responsável da Greenpeace.
A Apple disse ao jornal New York Times que está a conceber dois grandes projectos energéticos na Carolina do Norte, um de painéis solares e outro de células de combustível.
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