O exercício, organizado pela Direcção-Geral da Autoridade Marítima e em colaboração da Câmara Municipal de Sesimbra, teve início no Porto de Sesimbra.
A cerca de quatro quilómetros da costa, um navio lançou ao mar 700 kg de pipocas (em três lançamentos) que foram, posteriormente, recolhidas por duas lanchas de desembarque. Na operação, aviões da força aérea colaboraram na identificação das manchas de poluição e na posição dos meios navais.
Ao final da manhã, na praia da Califórnia, em Sesimbra, assistiu-se à simulação de um resgate de um roaz vivo.
A cerca de quatro quilómetros da costa, um navio lançou ao mar 700 kg de pipocas (em três lançamentos) que foram, posteriormente, recolhidas por duas lanchas de desembarque. Na operação, aviões da força aérea colaboraram na identificação das manchas de poluição e na posição dos meios navais.
Ao final da manhã, na praia da Califórnia, em Sesimbra, assistiu-se à simulação de um resgate de um roaz vivo.
“O Instituto da Conservação da Natureza (ICNB) e uma equipa do Jardim Zoológico de Lisboa foram chamados ao local para o resgate do cetáceo. Primeiro há que estabilizar o animal, mantê-lo molhado e na sombra. Depois verifica-se os sinais vitais e avalia-se a possibilidade de transporte”, explicou ao CM Maria Sequeira, do Instituto de Conservação da Natureza e Biodiversidade.
Ainda na praia da Califórnia procedeu-se à recolha de 150 kg de estilha de madeira e à lavagem das rochas.
Com o intuito de treinar as entidades envolvidas no combate à poluição do meio marinho ao largo, no porto de pesca e na costa de Sesimbra, Augusto Pólvora, presidente da Câmara Municipal de Sesimbra, considera a simulação “fundamental, especialmente para prevenção e alerta. Esta área é muito sensível e o risco existe. Além disso, ao largo de Sesimbra há um elevado tráfego de navios para o Porto de Setúbal”.
Ainda na praia da Califórnia procedeu-se à recolha de 150 kg de estilha de madeira e à lavagem das rochas.
Com o intuito de treinar as entidades envolvidas no combate à poluição do meio marinho ao largo, no porto de pesca e na costa de Sesimbra, Augusto Pólvora, presidente da Câmara Municipal de Sesimbra, considera a simulação “fundamental, especialmente para prevenção e alerta. Esta área é muito sensível e o risco existe. Além disso, ao largo de Sesimbra há um elevado tráfego de navios para o Porto de Setúbal”.
Fonte: correio da manhã
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